27 de jan. de 2012

A engenharia dos Sonhos


            “Trabalhar com o coração, sair da razão e agir com a emoção. Eu não conheço uma ideia que tenha dado certo, sem que se tenha sido colocado um por cento de coração nela. Pode até dar certo, mas não vinga por muito tempo”, ressalta o Fundador e Diretor Geral do Colégio Fênix Santa Paula, Prof. Paulo Souza Leite, falando sobre o segredo do sucesso.


Casal Paulo e Silvia Leite
            Engenheiro de formação, educador por vocação. Assim é possível definir, em poucas palavras, o Fundador do Fênix Santa Paula, Paulo Souza Leite. Nascido em Itapeva, no interior do Estado de São Paulo, veio ainda criança para se tornar um paulistano da Zona Leste. De família humilde, sempre correu atrás de seus objetivos. “Tentei se jogador de futebol e até tinha certa habilidade na meia direita”, afirma. Porém, foi o caminho dos estudos que acabou sendo trilhado.

            Como Engenheiro, sempre trabalhou na área de telecomunicações em emissoras, como Rede Record, Transamérica e Metropolitana. Também, na Engenharia, deu seus primeiros passos como professor, lecionando em cursos específicos. Daí para frente não parou mais. Junto com sócios, fundou uma instituição, onde, também, atuou dentro da sala de aula.  Segundo Paulo, a experiência em sala é muito importante e, depois de dez anos, oficialmente, sem lecionar, a atribuição lhe dá saudades.

            Após divergências com antigos sócios Paulo sentiu a necessidade de assumir um novo desafio: fazer nascer o Colégio Fênix Santa Paula. Assim como na mitológica história grega da Fênix, a família Souza Leite renasceu e, junto com eles, uma legião de apoiadores que acreditaram na nova ideia. “Sem a ajuda da equipe de profissionais que vieram com a gente para cá neste novo desafio, nós não teríamos chegado até aqui”, enfatiza o Diretor.  

            Desde então, um novo conceito vem sendo aplicado pelo prof. Paulo, que pôde colocar em prática uma união que vem dando certo: construir uma escola do século XXI, usando a tecnologia como ferramenta de educação, sem deixar de lado o ambiente tradicional e familiar, fundamental na formação de cidadãos. “A questão não é simplesmente trazer novas tecnologias. Temo como meta criar possibilidades para o jovem utilizar dentro da escola aquilo que ele já conhece lá fora e usa como lazer”, explica.

            E, assim, os sonhos são criados e as histórias construídas. “Mais do que simplesmente ensinar ou dar uma bolsa de estudos, investir no ser humano é o mais importante. É muito gratificante encontrar um ex-aluno e ver que hoje ele tem uma profissão, está bem sucedido, e saber que, de uma forma ou de outra, eu participei dessa jornada e de suas conquistas”, finaliza o professor Paulo Souza Leite.

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