20 de jul. de 2011

Web: ferramenta importante na educação ou vilã?



            Twitter, Orkut, Facebook, Blog. Para listar as redes sociais mais movimentadas atualmente seria necessário muito mais espaço nesta página. Catalogar os sites e portais, então, nem pensar. São muitos, abastecidos com os mais diferentes e inimagináveis conteúdos.

            Mas, afinal, o que é tudo isso? Para que vieram? Quem pode fazer uso? Como?

            A internet é um meio de comunicação livre, que pode ser utilizado por qualquer pessoa, de qualquer lugar no mundo. No início, funcionava como uma biblioteca virtual para consulta, sem qualquer tipo de interatividade. Hoje, com o desenvolvimento da chamada web 2.0, é possível que cada um crie e alimente seu próprio espaço virtual, que pode estar integrado com o espaço de um amigo, que pode interagir no espaço do outro, compartilhar informações textuais, visuais, audiovisuais, jogos e assim por diante.

            Surge, então, outra dúvida, que vem assombrando os pais: qual o limite da internet?

            Antes de tudo, é imprescindível enfatizar que a web é uma ferramenta muito importante. É um canal de comunicação, descobrimento, informação e interatividade (como este boletim), que entre outras coisas, auxilia na educação. Entretanto, se essa ferramenta for utilizada da maneira incorreta, principalmente pelas crianças e adolescentes, que vivem em uma fase de desenvolvimento e transformação, pode se tornar uma dor de cabeça para os adultos.

            A orientadora pedagógica do Colégio Fênix Santa Paula, Andrea Brandão, dá algumas dicas para pais, alunos e educadores:

• O diálogo é primordial. Eduque as crianças sobre o real objetivo da internet. Alerte os jovens para os perigos que podem encontrar caso a utilização desse meio seja feita de forma incorreta.

• De preferência, coloque o computador em uma área comum da casa.

• Defina regras de utilização e, acima de tudo, faça-as valer. Vale ressaltar que a internet não é um meio sem leis. O que se faz dentro da rede é cobrado por meio do Código Penal Brasileiro. Além disso, existem ONGs que zelam pelos possíveis lesados e auxiliam quem tem dúvidas em relação à usabilidade da web. Um exemplo é a ONG Safernet (www.safernet.org.br), que desde 2005, combate crimes cibernéticos.

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